System Error (videodança) | 2021

 


Sinopse:
"System Error" transita entre a reflexão corporal e poética sobre os tempos atuais, em específico aquele caracterizado como o de “home office”, no qual estamos conectados ao computador infinitas horas do dia. Coloca-se como uma continuação das reflexões propostas pela artista no seu videodança anterior “Moiras – Fios do Tempo” no qual a artista se propõe a refletir sobre o estado de presença reafirmado pelas artes corporais e sua opção estética pelo presente, o aqui e agora e as escolhas micropolíticas que definem destinos e trajetórias dos corpos no espaço do confinamento na quarentena instaurada pela atual situação pandêmica e no tempo que passa a ser contado em dias de reclusão e isolamento social. Ficha Técnica: Concepção, poema, voz e atuação: Cibele Ribeiro Filmagem: Angela Silvatti e Cibele Ribeiro Edição: Ivana Cubas e Cibele Ribeiro Música: Ofelia Dream, Benjamin Tissot "Royalty Free Music from Bensound" Este projeto foi produzido para o canal Cultura Abraça Campinas com apoio de recursos da Secretaria Municipal de Cultura de Campinas.

Moiras - Fios do Tempo (videodança) | 2020


 


Programação “Cultura Abraça Campinas”, Secretaria Municipal de Cultura de Campinas, SP.

Sinopse:
Moiras - Fios do Tempo é um vídeos-poema-dança que reflete sobre a condição de solidão e a passagem do tempo no isolamento social durante a pandemia de covid-19 em 2020. Transita entre a reflexão corporal e poética sobre o tempo caracterizado entre a vida e a morte, a opção pelo presente no espaço do confinamento.

Ficha Técnica:
Concepção, roteiro, poema, voz, atuação e filmagem: Cibele Ribeiro
Edição: Cibele Ribeiro e Marcelo Santa Rosa

Esse vídeo produzido originalmente para o Canal Cultura Abraça Campinas com apoio de recursos da Secretaria de Cultura de Campinas.



Crua (videodança) | 2020



Programação Corpos em Quarentena – à convite do SESC Campinas, SP.

Sinopse:
Crua é um sobrevoo sobre o fora e o dentro. Os dia e as noites dessa imensa quarentena. O desejo, o adiamento, a solidão, o olhar para si e para o mundo. O luto por tantas vidas perdidas e as lutas para manter-se em firmeza mesmo quando tudo parece desmoronar a nossa volta. Nossa imensa capacidade de resiliência. E a arte como necessidade e reelaboração da existência. Ficha técnica: Concepção, roteiro, poema, voz, atuação, gravação: Cibele Ribeiro Música original (Ayaymamma): Marcelo Sta Rosa Edição: Cibele Ribeiro e Marcelo Santa Rosa


 

Taru Andé (2019) | Cia. Lunares

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro

Fotos: Samuel Márcio


Sinopse:
O escuro do dia escuro. O breu. Taru Andé, na língua krenak, é um termo que exprime “o movimento que o céu faz ao encontrar com a Terra” e que causa agonia e aflição. É também o nome do ritual que envolve canto e dança no qual esse povo afirma sua própria identidade diante de um mundo avassalado por uma versão funesta de futuro. A alegria do encontro e a arte provocam o movimento contrário e mantém o céu em seu devido lugar. 
Em Taru Andé – Que tragédia é essa?, a Cia. Lunares dança algumas das distopias constitutivas e outras atuais do povo brasileiro, mas o faz como denúncia. E também para encontrar, em meio às tragédias cotidianas, os afetos alegres, o sagrado da natureza e a força humana que nos garantirá a possibilidade de resistência, de entusiasmo pela existência e de amor por todas as formas de vida.

Ficha Técnica:
Bailarinos-Criadores: Allan Vinícius, Carla Ramos, Juliana Viana, Léo Rodrigues, Triz Oliveira.
Direção: Cibele Ribeiro  
Figurinos, cenário, adereços: Cia. Lunares 
Preparação Vocal: Izabel Brasil e Juliana Calligaris
Desenho de Luz: Paulo Gabriel Almeida e Victória Maciel
Operação de Luz: Letícia Fontes e Victória Maciel
Operação de Som e sonoplastia: Cibele Ribeiro
Fotos de palco: Samuel Márcio



Fotos: Samuel Márcio

Alma (2019) | Cia. Odara e Cia. Lunares (2019)

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro

  
Fotos: Samuel Márcio

Sinopse:
O espetáculo se debruça nos diferentes universos singulares de cada bailarino para desvendar um pouco de suas almas. Mas faz isso não do ponto de vista dos indivíduos solitários, atomizados, fragmentados, pois repensa a alma como sede dos afetos, dos sentimentos, da expressão única de cada ser humano, do entusiasmo e do arrebatamento. Fala da intimidade e da infinidade de processos pessoais que se interconectam numa realidade maior e sistêmica, de cooperação, intuição, integração, auto-organização e conexão. Conta sobre uma vasta e intrincada rede de relações, a “teia da vida” que nos une, seres humanos e universos macro e microscópicos. E que tudo o que fazemos à teia, fazemos a nós mesmos.

Ficha Técnica:
Bailarinos-criadoresAllan Vinícius, Aline Steklain, Carla Ramos, Janaina Jara, Juliana Viana, Jura do Pote, Léo Rodrigues, Pedro Guilherme, Raissa Figueiredo, Triz Oliveira.
Direção Cibele Ribeiro
Figurinos, cenário, adereços: Cia. Lunares e Cia. Odara
Iluminação: Fernanda Alves, Júlio Cézar, Letícia Fontes, Paulo Gabriel
Fotos de Ensaio: Gabriella Zanardi
Fotos de Palco: Samuel Márcio
Operação de Som e sonoplastia: Cibele Ribeiro


Fotos: Samuel Márcio

Gambiarra (2019) | Cia. Lastro

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro


Foto: Nina Pires

Sinopse:
Gambiarra é uma palavra com várias definições na cultura brasileira: pode significar uma iluminação feita a partir de uma extensão de luz, a iluminação frontal do teatro, acima da ribalta, que ajuda o artista a não ver a plateia e assim, se concentrar melhor, ou ainda, artefato adaptado para se ajustar a um fim diferente ao que foi planejado, como uma solução momentânea de uma necessidade. A gambiarra denota, então, um raciocínio imediato, uma prontidão, uma capacidade de transformação e criatividade, assim como seu outro sinônimo, a improvisação. A apresentação “Gambiarra” deriva da pesquisa dos aprendizes sobre a improvisação em Dança Contemporânea, na qual a dança resulta de processos de composição instantânea. Propõe performances pautadas na criação de elementos coreográficos imediatamente e ao vivo, além de outros previamente estruturados. 

Ficha Técnica:
Bailarinos-criadores: Ana Ferreira, Dryka Corrêa, Ester Helena, Flora Vasconcelos, Jefferson França, Leidi Lima, PG Almeida, Victória Maciel.
Direção: Cibele Ribeiro
Figurinos/ Cenário/Adereços: o grupo
Iluminação: Kamilly Manoel, Léo Rodrigues, Jura Do Pote
Operação de som e sonoplastia: Cibele Ribeiro 
Fotos de Ensaio: Nina Pires
Fotos de Palco: Mari Marques
Filmagem: Felipe Alves



Fotos: Mari Marques





Press Clipping:

Cia. Lastro explora performances e improvisação no espetáculo de dança ‘Gambiarra’

https://cartacampinas.com.br/2019/07/cia-lastro-explora-performances-e-improvisacao-no-espetaculo-de-danca-gambiarra/

Gritos (2019) | Cia. Lunares

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro

Foto: Fabiana Ribeiro


Sinopse:
A Cia. Lunares apresenta um espetáculo que traz reflexões sobre o corpo e a vida dos brasileiros nos mais diversos contextos. Questiona questões políticas e sociais do Brasil atual, levanta pautas identitárias das mulheres, dos LGBTQI+ e atualiza as reivindicações da negritude. A montagem deriva do estudo e experimentação de variados processos composicionais estudados na componente curricular de Composição no curso profissionalizante em Dança da Escola de Artes Augusto Boal.

Ficha Técnica:
Bailarinos-criadores: Allan Vinícius, Carla Ramos, Juliana Viana, Jura do Pote, Léo Rodrigues, Raissa Figueiredo, Tom Júnior, Triz Oliveira
Direção: Cibele Ribeiro 
Desenho e operação de luz: Lorena Bittencourt e Welder Alves 
Coordenação de iluminação: Gisele Jorgetti 
Operação de som e sonoplastia: Cibele Ribeiro
Fotos de palco: Fabiana Ribeiro


Fotos: Fabiana Ribeiro





Imatéria (2018) | Cibele Ribeiro

Dança Contemporânea | Concepção, pesquisa e atuação: Cibele Ribeiro

Foto: Fabiana Ribeiro


Sinopse:
“Imatéria” é uma intervenção cênico-musical que dialoga com espaços arquitetônicos e paisagens naturais. As performances são inspiradas na geometria sagrada e derivam de uma noção cartográfica do encontro da dança com o espaço e a música construindo tempo, espaço e dimensões. Traz à tona um desejo de conexão com elos perdidos entre o moderno e o ancestral e dialoga com os estados mais profundos do ser.


Ficha Técnica:
Concepção, pesquisa e atuação: Cibele Ribeiro
Música original: Phelipe Agnelli
Figurino: Deo Piti
Fotografia: Fabiana Ribeiro
Filmagem: Marcelo Santa Rosa


Fotografia: Fabiana Ribeiro




Co-mova-se (2018) | Cia Lunares

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro




Sinopse:
Performances pautadas nos estudos sobre a improvisação em dança tomada como composição instantânea. Deriva de processos de experimentações e pesquisas sobre criação imediata de elementos coreográficos. Parte de métodos da improvisação em Dança Contemporânea, mas se deixa influenciar também pelas propostas e procedimentos da improvisação das mais diversas influências. Pretende explorar os aspectos composicionais que se pode mobilizar através de trabalhos criativos e corporais que abordam o aumento do repertório corporal e cênico dos aprendizes, questionando técnicas e estéticas pré-concebidas no universo da Dança. 



Ficha Técnica:
Bailarinos-criadores: Allan Vinícius, Carla Ramos, Jack Dorr, Juliana Viana, Jura do Pote, Léo Rodrigues, Raissa Figueiredo, Neia Rodrigues, Tom Júnior, Triz Oliveira
Direção: Cibele Ribeiro
Desenho e operação de Som: Cibele Ribeiro
Desenho e operação de luz: Matheo Ferreira e Matheus Sousa
Fotografia e filmagem do espetáculo: Marcelo Santa Rosa

Imatéria (2017) | Cibele Ribeiro

Espetáculo de Dança Contemporânea | Concepção, pesquisa e atuação: Cibele Ribeiro


Ficha Técnica
Concepção, pesquisa e atuação: Cibele Ribeiro
Músico: Phelipe Agnelli
Iluminação: Daniel Damata
Fotografia: Jônia Guimarães

Sinopse
“Imatéria” é uma intervenção cênico-musical que dialoga com espaços arquitetônicos e paisagens naturais. As performances são inspiradas na geometria sagrada e derivam de uma noção cartográfica do encontro da dança com o espaço e a música construindo tempo, espaço e dimensões. Traz à tona um desejo de conexão com elos perdidos entre o moderno e o ancestral e dialoga com os estados mais profundos do ser.


Press Clipping

"365" (2017) | Grupo Exocorpus

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro

Foto: Cisco Vasques

Sinopse
Vida cotidiana, trabalho, relações históricas, políticas e sociais, mas também pessoais: afetos, conflitos e atitudes nos compõem e se refletem nos corpos e na maneira de existir de cada um de nós.
Corremos tanto atrás de quê? O que criamos? Para que lutar?
A partir dessas e outras reflexões, o Grupo Exocorpus desenvolveu a pesquisa para essa nova criação. O que o passar do tempo, nos 365 dias do ano, gera em nós? Em quem estamos nos transformando?

Ficha Técnica
Bailarinos-criadores: Bia Garcia, Felipe Alves, Iara Medeiros, Jayne Souza, Nick Granado 
Direção: Cibele Ribeiro
Iluminação: Matheo Ferreira, Suelen Cristine e Thairine Barbosa
Coordenação de iluminação: Gisele Jorgetti
Operação de som e sonoplastia: Cibele Ribeiro
Imagens da projeção: Cisco Vasques e Google
Figurinos e cenário: Grupo Exocorpus
Fotografia: Cisco Vasques
Filmagem: Marcelo Sta Rosa
Artes Gráficas: Matheus Sousa


Press Clipping:

Nada Perder do Infinito (2017) | Cia. Les Débouches

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro


Sinopse

A performance propõe exercícios cênicos pautados nos estudos práticos e reflexões sobre a Improvisação em dança tomada como composição instantânea. A atuação deseja constituir espaços-tempo de experimentação e criação coreográfica em busca da potência do corpo e da descoberta de novos modos de se movimentar, ampliando possibilidades de aprendizado e questionando técnicas e estéticas.


Ficha Técnica:
Bailarinos-improvisadores: Aline Steklain, Ana Laura Nascimento, Barbara Maturana, Giulia das Neves, Israel Nunes, Janaina Jara, Pedro Silva, Thai Oliver, Thayna Ferreira , Wemeli Camila.
Direção: Cibele Ribeiro

Iluminação: Jayne Sousa e Felipe Alves
Operação de som: Cibele Ribeiro 
Figurinos e cenário: Cia. Les Débouches
Fotografia: Mariana Heffer Pessôa

Configurações Provisórias (2016) | Grupo Exocorpus

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro

Foto: Thomas BF

Sinopse
O grupo leva à cena os resultados coreográficos do laboratório que teve a palavra “origem” como seu principal norte. Aproximações com nosso local de nascimento, emoções, cheiros, gostos, objetos, imagens e sons de origem provocam uma zona de turbulência onde a memória e a criação já não se diferenciam, mas se entrelaçam e criam um tecido fino. A memória dessa origem pode ser ora confortável ora conflituosa, mas certamente é a partir da recriação do passado que nos desmontamos e nos reconstruímos todos os dias como configurações provisórias e tomamos a cada amanhecer um novo lugar no mundo.


Ficha Técnica
Direção: Cibele Ribeiro
Coreografia: Grupo Exocorpus
Elenco: Bianca Leal, Felipe Alves, Iara Medeiros, Jayne Souza, Nick Granado
Desenho e operação de luz: Simone Rodrigues e Giovanna Campos
Fotos: Thomas BF


Foto: Thomas BF

Press Clipping:

Cálido Corpo Caleidoscópico (2015) | Grupo Exocorpus

  


Sinopse:
O caleidoscópio é um objeto com pequenos fragmentos de vidro colorido que, ao se moverem, formam infinitas variações de imagens. Realizado a partir de exercícios de composição nos quais os
aprendizes foram mobilizados à investigar seu universo pessoal de criação, o trabalho retrata um ambiente caleidoscópico de  pesquisa, imaginação e experiência de mover-se.
A pergunta-chave "O que me move?" realizada constantemente aos bailarinos - criou espaço de acolhimento de suas potências, emoções, sentidos, lutas, tristezas, esperanças, sonhos! 
Criou e recriou vivências, lugares e formas de se movimentar a partir de diferentes pontos de partida, de modo que cada aprendiz vivenciasse a experiência de ser um artista-criador.
O trabalho traz a público sentimentos e sensações reveladas e escondidas no nosso cotidiano de um cálido corpo caleidoscópico que se deixa ser observado.

Ficha Técnica:

Bailarinos-criadores: Bianca Leal, Célia Nantes, Christopher Patrick, Cícera Fran, Felipe Alves, Iara Medeiros, Jayne Souza, Lucélia Augusta, Mayara Bortolin, Nick Granado, Priscila Trindade, Renata Mendes
Direção: Cibele Ribeiro
Fotos: Rodrigo França
Desenho e Operação de Luz: Juliana Calligaris e Uelber Assis
Operação de Som e sonoplastia: Cibele Ribeiro 
Cartaz digital: Ivana Cubas

Imatéria (2015) | Cibele Ribeiro

vídeo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro

  

Sinopse
“Imatéria” é um projeto de intervenções cênico-musicais que dialogam com espaços arquitetônico e paisagens naturais. As performances são inspiradas na geometria sagrada e derivam de uma noção cartográfica do encontro da dança com o espaço e a música construindo tempo, espaço e dimensões. Traz à tona um desejo de conexão com elos perdidos entre o moderno e o ancestral e dialoga com os estados mais profundos do ser.

Ficha Técnica

Concepção Artística e dança: Cibele Ribeiro
Música Original: Phelipe Agnelli
Vídeo e fotos: Weynna Dória

Movimento Quantum (2012) | | Cibele Ribeiro

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Cibele Ribeiro


Sinopse:
Um movimento se dilui através do tempo. E torna a se recompor. Tudo o que está vivo vibra. Escuridão. Tempos de morte, tempos de vida. Refazer. Refazer. Predispor. Sabedoria e consciência. Tremor. Explosão. O saber sabor da natureza. Sede de quê? Translúcida dúvida. Torturas. Tonterias. Som. Criação. Espaço. Energia. A música, os corpos e as emoções estão em constante movimento e transformação, assim como a percepção, os sentidos, o movimento das órbitas, a excitação do átomo e a vida. Desde os minúsculos seres até os planetas e estrelas... Todo o universo é Movimento Quantum.

Concepção: Cibele Ribeiro
Criação e atuação: Cibele Ribeiro e Marcelo Bomfim
Música Original: Marcelo Bomfim


Press Clipping:

Ao vivo: jogo coreográfico em rede (2011)

Espetáculo de Dança Contemporânea | Concepção: Daniel Costa
Provocação Koans e Fractais: Cibele Ribeiro





Sinopse:
O bailarino Daniel Costa conectado com as bailarinas Cibele Ribeiro, Flor Murta e Roberta Casa Nova realiza improvisações e jogos coreográficos a partir de intervenções realizadas ao vivo, via internet, pelas bailarinas-propositoras.


Ficha Técnica:
Performance e criação: Daniel Costa
Provocação/intervenção artística “Koans e fractais”: Cibele Ribeiro
Artes visuais: Tiago Bassani

Realização: Cia. Bonita - Coletivo de Dança

Escafandros (2010)

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção Rosana Baptistela

 

Sinopse: Profunda desde o ponto de partida, no desejo de falar sobre as loucuras e fobias cotidianas, a criação do espetáculo enveredou por odisseias, memórias e fobias que se revelam nos corpos em desequilíbrio, nos apoios e ausências de apoios, na relação com o outro e na solidão. Desejos múltiplos e variadas possibilidades de movimentos e formas se complementam e, amalgamadas, produzem um espetáculo único e atemporal.

Ficha Técnica
Direção: Rosana Baptistella
Elenco: Ana Luisa Vasconcellos, Camila Bortolozo Cois, Carlos Oliveira, Cibele Ribeiro, Franciane de Paula, Joana Prieto, Nathália Furlan e Wellington Costa
Figurinos: Helô Cardoso
Trilha sonora e composições: Marco Scarassatti
Iluminação: Erika Cunha
Fotos: Suzana Barreto
Agradecimentos: Caio Sanfelici , João Francisco Diel de Oliveira e Neusa Aguiar
Realização: Cia. de Dança do Teatro de Tábuas

Majestades (2008) | Alexandre Cruz e Cibele Ribeiro

Espetáculo de Dança Contemporânea | Direção: Alexandre Cruz e Cibele Ribeiro



Sinopse:
"Majestades" reinventa histórias da vida na África, da viagem de seu povo rumo ao Brasil e da escravidão. Recupera sentidos e símbolos afro-brasileiros através do movimento e da gestualidade. Quer tocar nossas origens e ancestralidade em busca de uma identidade.

Ficha Técnica:

Concepção e direção: Alexandre Cruz e Cibele Ribeiro 
Criação e interpretação: Tatiana Ângelo, Felipe Pereira, Marina Paula, Mateus de Oliveira e Natália de Godoy
Realização: Casa do Teatro 

Salão de Beleza (2008)

Performance | Cartografia de Cena: Cibele Ribeiro 
Direção Geral: Verônica Fabrini e Arrigo Barnabé



Ficha Técnica:
Direção Geral: Verônica Fabrini e Arrigo Barnabé
Performance "Deformação"  integrante do espetáculo "Salão de Beleza"
Direção Coreográfica: Ângela Nolf 
Cartografia de cena: Cibele Ribeiro
Concepção: Bruna Picazzio, Cibele Ribeiro, Lucas Delfino e Marina Matheus
Criadores-interpretes: Ana Maria Krein, Bruna Picazzio, Carolina Minozzi, Cibele Ribeiro, Isis Andreata, Lucas Delfino, Marina Matheus, Paula Telles

Sinopse:
Nesse Salão de Beleza se reúnem mito e clichê, pequenos ritos, festa, farsa e poesia. Uma grande cena nascida da música, banhada e guiada pelo dionisíaco que celebra e denuncia a musa aprisionada pela beleza com b minúsculo. O músico e compositor Arrigo Barnabé propôs uma performance que refletisse sobre a obsessão contemporânea pela perfeição física, na qual música, teatro, dança e intervenções sonoras interagissem, proporcionando um ambiente criativo intenso. Integrante deste espetáculo, a performance "Deformação" reflete sobre os padrões de beleza impostos e surpreende trazendo à cena performers numa visão nada tradicional de beleza - ao mesmo tempo trágica e cômica.